29.1.07

Livro de Poemas da Alice


Na semana passada, fiz um Livro de Poemas sozinha no computador.


Havia um homem que era chinês,

E adorava o número três.

Tinha uma casa e chamava-lhe Inês.

É o Luís, que come o giz e

Até vai parar ao juiz...


Sento-me à lareira,
Quero-me casar
Não há quem me queira.

Oito irmãos oito
Que tenho eu
Vamos comer biscoito.



Vou comer algodão
É mentira,
É mentira
Pois nem dinheiro tenho para comprar o sabão.


Ó minha mãe deixe-me ir
À meia-noite ao Rossio
Que eu vou mas torno a vir
Na carroça do meu tio.


Levei para meu negócio
Uma cabra e a sua cria,
Um porco e um carneiro,
comigo de companhia.

Paulinho, faz esparguete
Paulinho, dá-me dele
Paulinho, não tem sal
Paulinho, vai por ele.


Eu tenho uma porca e sete gatos
pois todos caem em cima dos cactos.
E para lhes tirar os picos
os patos usam os bicos.


Os sapos do tio Marcolino
Estão sempre a fazer o pino.
Quando caem no charco
Aparece o Marcolino no barco.

26.1.07

Acrósticos livres

Mãe adoro-te.
A minha cama cheira a ti.
Es a melhor mãe

E tu pai

Parece que gostas de mim
Adoro-te
Internamente aos dois

Diogo



Corajosa ela é,
Amiga sempre foi,
Responsável também é,
Orgulho tenho dela.
Linda como uma flor.
Inteligência não lhe falta ,
Não gosta de injustiças
Adeus até depois

Débora

Professora eu tenho
Raro é ela brincar
Ordens ela dá
Fazendo sumários para eu copiar.
Estar na escola a trabalhar
Sabendo que ela vai ensinar
Sem problemas ou complicações
Ouvindo o que ela diz
Respondendo às suas questões
Até a aula acabar

António

Estar na escola
Sem strés
Com trabalhos
Orgulhosos
Limpinhos
Agitados

Márcio


Mãe do meu coração
Adorada do meu peito
Es a minha rainha


Vanessa Cabral


Agora é que é.
Gostas do meu perfume?
Olha que é para ti!
Repara no cheiro
Aprecia o charme.


Fábio


Mano
A minha animação
Na cama
Ou no chão

Sempre
A imaginar
Brincas
Estudas e
Ris


Gonçalo



Brancas são as rosas,
Regadas todos os dias no jardim,
Umas crescem outras não,
No entanto, é mesmo assim.
Olha o jardineiro está a regar o jardim todos os dias que passa vejo o sempre ali



Bruno



Bia quero namorar contigo
Imediatamente convido o meu
Amor da minha vida.

Natanael


Paulo Macaco
Risota para lá e para cá,
Onde guarda sua cadeira,
Ficheiro na mesa–de-cabeceira.
Ele é maluco,
Sim, diz sempre sim.
Sem gato nem cão,
Onde guarda seu avião?
Rir, chorar é o que está a dar.

Mandrião e preguiçoso,
A dormir a ensinar.
Canguru seu amigo, não tem inimigo.
Agora vai dormir
Com seu peluche fofo.
Ontem teve um belo dia.

Alice


Cá esta ela!
Rica em amor
Ingrata não é e
Se estamos com ela
Temos muitos beijinhos
Imagino sempre
Nada lhe vai acontecer
Adorou-a muito.

Carolina

24.1.07

Mais projecto Miró

Usando uma folha que tinha apenas uma mancha de tinta preta, os alunos foram convidados a puxar pela imaginação e desenhar com canetas de feltro.
Aqui ficam alguns resultados:

22.1.07

Mais textos sobre o capítulo VIII

Texto do Filipe
O senhor era um conselheiro do D.Lopo e do pai.
Ele parecia ter 29 ou 30 anos, tinha um ar simpático, tinha roupa linda e cheirosa.
Ele foi à procura do príncipe, que tinha fugido do palácio.
- Olá, o senhor veio buscar este menino? – Disse Orlando.
- Sim! O que os meninos e o senhor estão a qui a fazer?
Eles reponderam – nada!
- Adeus, adeus. Ah! E vão-se embora.

Texto da Vanessa
De repente, a criança começa a aproximar-se dos três e começou a ver-se a sua cara. Tinha olhos castanhos e parecia que era bem-educado, mas na verdade era uma grande peste. A criança sorri e pergunta a Orlando:
- O que é que vocês estão aqui a fazer?
Orlando não sabia o que dizer, aquilo estava cada vez mais difícil.
O homem era de meia-idade, era magro e parecia ter um ar estranho. Dirigindo-se a Orlando, Ana diz ao ouvido do cientista:
- Vamos embora, eu já estou a ficar farta disto.
Entretanto, homem olhou para Orlando e achou meio estranho e perguntou:
- O que é que fazem aqui?
O Orlando, desesperado, respondeu:
-Desculpe estar a invadir o espaço, é que nós perdemo-nos e viemos parar aqui e como eu tenho crianças decidimos ficar por aqui.
Mas o homem não acreditou nesta conversa e chamou a policia e Orlando, a Ana e João desataram a fugir.

Texto da Carolina
Orlando aproximou-se. Sentiu um cheiro esquisito. Quando se aproximou, Orlando conseguiu ver como é que o homem era. A sua pele era muito branca, com o cabelo e os olhos castanhos muitos escuros e com o nariz torto e com os lábios grossos. Tinha uma capa vermelha, um fato todo impiriquitado e uns sapatos engraxados. O homem aproximou-se e disse:
- Quem são vocês e o que é que fazem aqui?
- Somos empregados e viemos limpar a cocheira.
O João sussurrou para Orlando:
- O homem tem mesmo cara de Duque!
O menino levantou-se e foi com o Duque.
Quando ele já se tinha ido embora, a Ana perguntou:
- O que é que o homem veio cá fazer?
- Deve ter vindo buscar o menino. – Disse o Orlando.

Texto do Tiago
-Afastem-se! – Disse o rapaz.
O João disse assim: -perguntou ele.
-O meu nome é D.Lopo. – respondeu ele.
O João e a Ana foram fazer-lhe a mesma pergunta:
-És algum príncipe ou algo? – Perguntaram.
-Mais ou menos. – Disse ele.
-Eu vou ser um príncipe quando tiver 18 anos. – Disse ele.
-Quem é o teu pai? – Perguntaram eles.
-O meu pai é D. Fernando. – Respondeu ele.
-E a tua mãe?
-A minha mãe morreu em 1398.
-Tens irmã…
De repente, entrou um assassino a ameaçá-los com cabelo acastanhado, uns olhos azuis, muito gordo, uma coroa na cabeça e muito vaidoso.

Texto do Natanael
Aquele homem era um velho e ainda chegou mais perto e Orlando queria explicar-se e disse:
-Desculpe, eu vim ter aqui dentro com uma morada que um amigo me deu para ir a uma casa de um amigo dele.
E o velho, que era preto, tinha olho escuros, cabelos comprido e preto, como o Undertaker, e pestanas muito, mas muito grandes, disse:
-Não tem que pedir desculpa.
E o Orlando foi-se embora procurar a casa do amigo.


Texto da Milene

O homem que que vinha em contraluz era um homem muito velho. Esse homem chamava–se Boris.
Ele gostava muito de graças e o Orlando também gostava. Quem poderia ser? É claro, era o melhor amigo da infância do Orlando!
Quando o homem se aproximou, o Orlando reparou que era o seu amigo Boris:
- Há quanto tempo, meu amigo.
- Já não te via há bastante tempo. Onde tu andavas?
- Pensavas que eu era outra pessoa ?
- O que fazes aqui ?
- Bem, bem, eu explico-te tudo. Eu vi esta porta aberta, e ,entretanto, entrei e
lenbrei–me que tu vivias aqui e decidi ir embora.

Texto da Alice
Quando estava mais perto disse:
- Tenho 45 anos e venho buscar D. Lopo. Quem são vocês?
- Quem é o D. Lopo? – Perguntou João a Orlando.
Aquele homem era o mordomo da casa do nobre, o pai de D. Lopo, que era rei.
Ele tinha cabelo preto, fato de boi e olhos verdes. Ele também tinha um chapéu–vaca, com cornos de rinoceronte. E também era gordo e baixinho.
Tinha um par de sapatos de cobra. Pois era Carnaval.
Quem são vocês? – Disse o mordomo.
-Eu sou o Orlando.
- Eu sou o João e eu a Ana. – Disseram em coro.
- Então porque é que estão aqui?
- Precisamos de um crav… – disse João enquanto Ana lhe tentava tapar a boca.
De um quê? – Perguntou Joel, o mordomo.
- Um cravo – disse Orlando.
Depois Joel dá-lhes o cravo e eles vão se deitar, pois o rei deixou-os ficar lá a dormir.
Na manhã seguinte D. Lopo estava no estojo real, um quarto que serve de escola, onde aprende muito.

Texto do Lucian
O homem foi devagar e viu o Orlando.
Orlando perguntou:
-Como te chamas?
-Chamo-me D.Pedro.
Orlando olhou para o homem e era magro, tinha olhos azuis, cabelos castanhos e era alto.
-O que vocês estão a fazer aqui na cocheira?
-Nós estamos aqui porque queriamos buscar uma ferradura.
O homem foi buscar o menino para irem para casa deles.
O homem disse:
- Vocês tem de sair.

18.1.07

Imaginando a continuação do capítulo VIII

Esta semana lemos o capítulo VIII do livro "O Ano da Peste Negra" e a professora propôs-nos que o continuassemos.
Aqui ficam as últimas frases e depois os nossos textos.

“Aflito, Orlando olhou para um lado e para o outro. O que havia de dizer àquele homem para justificar a sua presença?
Ele avançava devagar, em contraluz, e não era possível ver-lhe as feições. Seria um homem novo ou um velho?”


texto do João:
Ele continuava a aproximar-se, estava cada vez mais perto. Enquanto ele se aproximava, dizia:
- D. Lopo! D. Lopo! O que andas a fazer?
- Nada. – Disse D. Lopo.
Aquele homem era idoso. Era o avô de D. Lopo.
O avô dele tinha o cabelo branco. Devia ter uns 74 anos de idade. A sua cara era mesmo de idoso. Chamava-se António.
- Quem é o senhor? – Perguntou o João
- Sou o avô do D. Lopo. Vim aqui para o buscar. É que ele está sempre a fugir do rei.
- Ah… Está bem. – Disse o Orlando.
- E vocês? Como se chamam?
- Eu sou o João, aquela é a Ana e este é o Orlando. - Disse o João.
- O que vieram aqui fazer? – Perguntou.
-Viemos à procura de um ferreiro. – Disse a Ana.
- Ora esta… Lembro-me de haver aí um ferreiro. Mas já não me lembro onde. Bem, até logo!
- Olha. Não se lembra. Vamos à procura de um. Talvez haja algum. Adeus.
texto do Márcio:
À medida que o homem se foi aproximando, conseguiram vê-lo melhor. Ele era negro, os olhos eram azuis, o cabelo era castanho. Ele era nobre. Eles souberam disso pela forma como se vestia. O homem começou a dizer coisas sobre o menino: - Eu vou levar o menino comigo. E o menino disse: - Este homem estranho é o meu avô. E o homem disse: - Quem são vocês?! Vocês não podem estar aqui. Vão-se embora. E o Orlando, o João e a Ana foram-se embora. - Este homem é maluco!

texto do Gonçalo:
- Olá, eu chamo-me Zé. Posso parecer mau, mas não sou! Parado ao sol, realmente tinha cara de mau.
- D. Lopo, venha ao seu pai, ele espera-o no palácio.
Ana fica curiosa.
-Quantos anos tem ?
- Tenho 39 anos. Porquê?
- Parece mais velho.
- As aparências iludem.
- Eu conheço-te de algum lado. És da AIVET ! - disse o Orlando espantado.
- Orlando, há tanto tempo!
- O que te trouxe aqui?
- Fiquei sem gasolina. E tu, Orlando?
- Sem cravo.
- Eu tenho um cravo a mais.
- E eu tenho outro baril de gasolina.
- Vamos para casa.
texto da Débora:
Orlando aproximou-se cada vez mais daquele homem, que era pouco velho porque tinha algumas rugas, mas o cientista estava mesmo preocupado com o que havia de dizer porque não lhe era permitido estar ali.
Logo de seguida, Orlando teve uma ideia. Disse que era amigo de um nobre. Depois, ficou a conversar com ele, mas como ele era muito desconfiado começou a fazer-lhe perguntas:
- Como se chama o seu amigo nobre? - disse ele.
Orlando não conseguiu responder, pois D. Lopo disse:
- Tio gorducho, chamaste-me ?
- Sim - disse o Tio dele.
- Anda comigo - disse o Tio dele.
Depois, Orlando disse:
- Livrei-me de boa! Vamos lá, João e Ana, voltamos noutro dia.
texto do António:
O homem foi avançando devagar e eles foram começando a ver a sua cara. Parecia um homem velho e misterioso, com cabelo despenteado e barba muito comprida, e de olhos azuis. Quando o homem já estava suficientemente perto, o Orlando disse:
-Nós adivinhamos tudo. A seguir eles acharam estranho o homem não ter dito nada. Via-se que ele era cego, tinha tudo o que um cego precisava.
O cego, como estava a ouvir passos, perguntou:
-Quem são vocês?
-Nós somos visitantes e estávamos à procura de uma ferradura mas só encontrámos esta criança. Disse o Orlando.
E o outro homem disse:
-Eu ainda não me apresentei. Eu chamo-me D.João, sou rei e vim buscar o meu filho, D.Lopo, que veio para aqui brincar. Eu sei que tenho mau aspecto para ser rei, mas eu não gosto de cuidar da minha higiene.
-Então adeus. Disse Orlando
-Ah! Já me esquecia de perguntar. Nós podemos ficar aqui? Perguntou Orlando.
E o D. João disse:
- Claro que podem. Fiquem à vontade.
E o Orlando disse:
- Então adeus mais uma vez.
texto do Diogo:
Era um guarda do rei D. Fernando, porque o nobre era amigo de D.Lopo. O guarda perguntou:
-Quem são vocês?
E eles disseram
-Vínhamos aqui a passar e vimos este menino.
O guarda era preto, com cabelo preto e estava vestido à romano.
-E agora vão-se embora - ordenou o guarda.
texto da Clara:
-D.Lopo! -Disse uma voz.
De repente apareceu um homem velho, com cabelo branco e com um fato de gala.
-Quem é você? - Perguntou o Orlando ao homem.
-Eu sou o mordomo de D.Luis.-disse o homem orgulhoso.
-Orlando, desculpa, mas quem é
D.Luis? – Sussurrou o João.
-D.Luis deve ser um Duque qualquer.
-Desculpe, posso saber o que está aqui a fazer? - Perguntou Orlando ao homem.
O que estaria ali a fazer o mordomo de D.Luis?
-Eu vim buscar D.Lopo, filho de D.Luis, que partiu o pote preferido ao seu pai! - Disse o homem.
D.Lopo continuava calado.
-D.Lopo vai ser castigado severamente –disse o homem.
O homem saiu da cocheira com D.Lopo por uma orelha, sem se importar com Orlando, João e Ana.

17.1.07

Acróstico de D.Pedro e D.Inês

Pai, porque a mataste?
Ela era tão linda!
Deus não a protegeu,
Rainha do meu coração.
Onde a meteste?

Eu vou fazer justiça!

Imaginas o que eu sinto
No meu peito?
Espero por ti, meu amor
Sentirei sempre o teu calor.

Poema colectivo

15.1.07

Noticias nossas

As aulas começaram dia 3 de Janeiro, mas dia 9 e dia 10 não tivemos aulas, porque o filho da professora esteve doente.
No dia 3 de Janeiro o António fez 9 anos.
No dia 5 de Janeiro nós pesquisámos sobre o Dia de Reis, realizámos textos a pares com o título "Um presente para o menino Jesus" e pintámos um Rei inventado por nós.
Nós aprendemos, no dia 8 de Janeiro, os graus dos adjectivos.
A nossa turna agora tem um Diário de Turma (que tem um espaço para escrevermos Novidades/Parabéns, Gostei, Não Gostei e Ideias) e vamos passar a distribuir as tarefas todas as Sexta-Feiras.
A professora Marisa trouxe Ficheiro de Fósforos, de Escrita Criativa, de Enigmas, Estudo do Meio 3º e 4º ano, Gramática e Jogos de Palavra.
Nós também fizemos um trabalho que se chamava "Para melhorar a Higiene do século XIV", a partir do que lemos do capítulo VII do livro "O Ano da Peste Negra".
A professora deu-nos um Plano Idividual de Trabalho que tem a lista das actividades de podemos fazer livremente.

Diogo e Filipe