Imaginando a continuação do capítulo VIII
Esta semana lemos o capítulo VIII do livro "O Ano da Peste Negra" e a professora propôs-nos que o continuassemos.
Aqui ficam as últimas frases e depois os nossos textos.
“Aflito, Orlando olhou para um lado e para o outro. O que havia de dizer àquele homem para justificar a sua presença?
Ele avançava devagar, em contraluz, e não era possível ver-lhe as feições. Seria um homem novo ou um velho?”
texto do João:
Aqui ficam as últimas frases e depois os nossos textos.
“Aflito, Orlando olhou para um lado e para o outro. O que havia de dizer àquele homem para justificar a sua presença?
Ele avançava devagar, em contraluz, e não era possível ver-lhe as feições. Seria um homem novo ou um velho?”
texto do João:
Ele continuava a aproximar-se, estava cada vez mais perto. Enquanto ele se aproximava, dizia:
- D. Lopo! D. Lopo! O que andas a fazer?
- Nada. – Disse D. Lopo.
Aquele homem era idoso. Era o avô de D. Lopo.
O avô dele tinha o cabelo branco. Devia ter uns 74 anos de idade. A sua cara era mesmo de idoso. Chamava-se António.
- Quem é o senhor? – Perguntou o João
- Sou o avô do D. Lopo. Vim aqui para o buscar. É que ele está sempre a fugir do rei.
- Ah… Está bem. – Disse o Orlando.
- E vocês? Como se chamam?
- Eu sou o João, aquela é a Ana e este é o Orlando. - Disse o João.
- O que vieram aqui fazer? – Perguntou.
-Viemos à procura de um ferreiro. – Disse a Ana.
- Ora esta… Lembro-me de haver aí um ferreiro. Mas já não me lembro onde. Bem, até logo!
- Olha. Não se lembra. Vamos à procura de um. Talvez haja algum. Adeus.
- D. Lopo! D. Lopo! O que andas a fazer?
- Nada. – Disse D. Lopo.
Aquele homem era idoso. Era o avô de D. Lopo.
O avô dele tinha o cabelo branco. Devia ter uns 74 anos de idade. A sua cara era mesmo de idoso. Chamava-se António.
- Quem é o senhor? – Perguntou o João
- Sou o avô do D. Lopo. Vim aqui para o buscar. É que ele está sempre a fugir do rei.
- Ah… Está bem. – Disse o Orlando.
- E vocês? Como se chamam?
- Eu sou o João, aquela é a Ana e este é o Orlando. - Disse o João.
- O que vieram aqui fazer? – Perguntou.
-Viemos à procura de um ferreiro. – Disse a Ana.
- Ora esta… Lembro-me de haver aí um ferreiro. Mas já não me lembro onde. Bem, até logo!
- Olha. Não se lembra. Vamos à procura de um. Talvez haja algum. Adeus.
texto do Márcio:
À medida que o homem se foi aproximando, conseguiram vê-lo melhor. Ele era negro, os olhos eram azuis, o cabelo era castanho. Ele era nobre. Eles souberam disso pela forma como se vestia. O homem começou a dizer coisas sobre o menino: - Eu vou levar o menino comigo. E o menino disse: - Este homem estranho é o meu avô. E o homem disse: - Quem são vocês?! Vocês não podem estar aqui. Vão-se embora. E o Orlando, o João e a Ana foram-se embora. - Este homem é maluco!
À medida que o homem se foi aproximando, conseguiram vê-lo melhor. Ele era negro, os olhos eram azuis, o cabelo era castanho. Ele era nobre. Eles souberam disso pela forma como se vestia. O homem começou a dizer coisas sobre o menino: - Eu vou levar o menino comigo. E o menino disse: - Este homem estranho é o meu avô. E o homem disse: - Quem são vocês?! Vocês não podem estar aqui. Vão-se embora. E o Orlando, o João e a Ana foram-se embora. - Este homem é maluco!
texto do Gonçalo:
- Olá, eu chamo-me Zé. Posso parecer mau, mas não sou! Parado ao sol, realmente tinha cara de mau.
- D. Lopo, venha ao seu pai, ele espera-o no palácio.
Ana fica curiosa.
-Quantos anos tem ?
- Tenho 39 anos. Porquê?
- Parece mais velho.
- As aparências iludem.
- Eu conheço-te de algum lado. És da AIVET ! - disse o Orlando espantado.
- Orlando, há tanto tempo!
- O que te trouxe aqui?
- Fiquei sem gasolina. E tu, Orlando?
- Sem cravo.
- Eu tenho um cravo a mais.
- E eu tenho outro baril de gasolina.
- Vamos para casa.
- D. Lopo, venha ao seu pai, ele espera-o no palácio.
Ana fica curiosa.
-Quantos anos tem ?
- Tenho 39 anos. Porquê?
- Parece mais velho.
- As aparências iludem.
- Eu conheço-te de algum lado. És da AIVET ! - disse o Orlando espantado.
- Orlando, há tanto tempo!
- O que te trouxe aqui?
- Fiquei sem gasolina. E tu, Orlando?
- Sem cravo.
- Eu tenho um cravo a mais.
- E eu tenho outro baril de gasolina.
- Vamos para casa.
texto da Débora:
Orlando aproximou-se cada vez mais daquele homem, que era pouco velho porque tinha algumas rugas, mas o cientista estava mesmo preocupado com o que havia de dizer porque não lhe era permitido estar ali.
Logo de seguida, Orlando teve uma ideia. Disse que era amigo de um nobre. Depois, ficou a conversar com ele, mas como ele era muito desconfiado começou a fazer-lhe perguntas:
- Como se chama o seu amigo nobre? - disse ele.
Orlando não conseguiu responder, pois D. Lopo disse:
- Tio gorducho, chamaste-me ?
- Sim - disse o Tio dele.
- Anda comigo - disse o Tio dele.
Depois, Orlando disse:
- Livrei-me de boa! Vamos lá, João e Ana, voltamos noutro dia.
Logo de seguida, Orlando teve uma ideia. Disse que era amigo de um nobre. Depois, ficou a conversar com ele, mas como ele era muito desconfiado começou a fazer-lhe perguntas:
- Como se chama o seu amigo nobre? - disse ele.
Orlando não conseguiu responder, pois D. Lopo disse:
- Tio gorducho, chamaste-me ?
- Sim - disse o Tio dele.
- Anda comigo - disse o Tio dele.
Depois, Orlando disse:
- Livrei-me de boa! Vamos lá, João e Ana, voltamos noutro dia.
texto do António:
O homem foi avançando devagar e eles foram começando a ver a sua cara. Parecia um homem velho e misterioso, com cabelo despenteado e barba muito comprida, e de olhos azuis. Quando o homem já estava suficientemente perto, o Orlando disse:
-Nós adivinhamos tudo. A seguir eles acharam estranho o homem não ter dito nada. Via-se que ele era cego, tinha tudo o que um cego precisava.
O cego, como estava a ouvir passos, perguntou:
-Quem são vocês?
-Nós somos visitantes e estávamos à procura de uma ferradura mas só encontrámos esta criança. Disse o Orlando.
E o outro homem disse:
-Eu ainda não me apresentei. Eu chamo-me D.João, sou rei e vim buscar o meu filho, D.Lopo, que veio para aqui brincar. Eu sei que tenho mau aspecto para ser rei, mas eu não gosto de cuidar da minha higiene.
-Então adeus. Disse Orlando
-Ah! Já me esquecia de perguntar. Nós podemos ficar aqui? Perguntou Orlando.
E o D. João disse:
- Claro que podem. Fiquem à vontade.
E o Orlando disse:
- Então adeus mais uma vez.
-Nós adivinhamos tudo. A seguir eles acharam estranho o homem não ter dito nada. Via-se que ele era cego, tinha tudo o que um cego precisava.
O cego, como estava a ouvir passos, perguntou:
-Quem são vocês?
-Nós somos visitantes e estávamos à procura de uma ferradura mas só encontrámos esta criança. Disse o Orlando.
E o outro homem disse:
-Eu ainda não me apresentei. Eu chamo-me D.João, sou rei e vim buscar o meu filho, D.Lopo, que veio para aqui brincar. Eu sei que tenho mau aspecto para ser rei, mas eu não gosto de cuidar da minha higiene.
-Então adeus. Disse Orlando
-Ah! Já me esquecia de perguntar. Nós podemos ficar aqui? Perguntou Orlando.
E o D. João disse:
- Claro que podem. Fiquem à vontade.
E o Orlando disse:
- Então adeus mais uma vez.
texto do Diogo:
Era um guarda do rei D. Fernando, porque o nobre era amigo de D.Lopo. O guarda perguntou:
-Quem são vocês?
E eles disseram
-Vínhamos aqui a passar e vimos este menino.
O guarda era preto, com cabelo preto e estava vestido à romano.
-E agora vão-se embora - ordenou o guarda.
-Quem são vocês?
E eles disseram
-Vínhamos aqui a passar e vimos este menino.
O guarda era preto, com cabelo preto e estava vestido à romano.
-E agora vão-se embora - ordenou o guarda.
texto da Clara:
-D.Lopo! -Disse uma voz.
De repente apareceu um homem velho, com cabelo branco e com um fato de gala.
-Quem é você? - Perguntou o Orlando ao homem.
-Eu sou o mordomo de D.Luis.-disse o homem orgulhoso.
-Orlando, desculpa, mas quem é
D.Luis? – Sussurrou o João.
-D.Luis deve ser um Duque qualquer.
-Desculpe, posso saber o que está aqui a fazer? - Perguntou Orlando ao homem.
O que estaria ali a fazer o mordomo de D.Luis?
-Eu vim buscar D.Lopo, filho de D.Luis, que partiu o pote preferido ao seu pai! - Disse o homem.
D.Lopo continuava calado.
-D.Lopo vai ser castigado severamente –disse o homem.
O homem saiu da cocheira com D.Lopo por uma orelha, sem se importar com Orlando, João e Ana.
De repente apareceu um homem velho, com cabelo branco e com um fato de gala.
-Quem é você? - Perguntou o Orlando ao homem.
-Eu sou o mordomo de D.Luis.-disse o homem orgulhoso.
-Orlando, desculpa, mas quem é
D.Luis? – Sussurrou o João.
-D.Luis deve ser um Duque qualquer.
-Desculpe, posso saber o que está aqui a fazer? - Perguntou Orlando ao homem.
O que estaria ali a fazer o mordomo de D.Luis?
-Eu vim buscar D.Lopo, filho de D.Luis, que partiu o pote preferido ao seu pai! - Disse o homem.
D.Lopo continuava calado.
-D.Lopo vai ser castigado severamente –disse o homem.
O homem saiu da cocheira com D.Lopo por uma orelha, sem se importar com Orlando, João e Ana.
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