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Mais textos sobre o capítulo VIII

Texto do Filipe
O senhor era um conselheiro do D.Lopo e do pai.
Ele parecia ter 29 ou 30 anos, tinha um ar simpático, tinha roupa linda e cheirosa.
Ele foi à procura do príncipe, que tinha fugido do palácio.
- Olá, o senhor veio buscar este menino? – Disse Orlando.
- Sim! O que os meninos e o senhor estão a qui a fazer?
Eles reponderam – nada!
- Adeus, adeus. Ah! E vão-se embora.

Texto da Vanessa
De repente, a criança começa a aproximar-se dos três e começou a ver-se a sua cara. Tinha olhos castanhos e parecia que era bem-educado, mas na verdade era uma grande peste. A criança sorri e pergunta a Orlando:
- O que é que vocês estão aqui a fazer?
Orlando não sabia o que dizer, aquilo estava cada vez mais difícil.
O homem era de meia-idade, era magro e parecia ter um ar estranho. Dirigindo-se a Orlando, Ana diz ao ouvido do cientista:
- Vamos embora, eu já estou a ficar farta disto.
Entretanto, homem olhou para Orlando e achou meio estranho e perguntou:
- O que é que fazem aqui?
O Orlando, desesperado, respondeu:
-Desculpe estar a invadir o espaço, é que nós perdemo-nos e viemos parar aqui e como eu tenho crianças decidimos ficar por aqui.
Mas o homem não acreditou nesta conversa e chamou a policia e Orlando, a Ana e João desataram a fugir.

Texto da Carolina
Orlando aproximou-se. Sentiu um cheiro esquisito. Quando se aproximou, Orlando conseguiu ver como é que o homem era. A sua pele era muito branca, com o cabelo e os olhos castanhos muitos escuros e com o nariz torto e com os lábios grossos. Tinha uma capa vermelha, um fato todo impiriquitado e uns sapatos engraxados. O homem aproximou-se e disse:
- Quem são vocês e o que é que fazem aqui?
- Somos empregados e viemos limpar a cocheira.
O João sussurrou para Orlando:
- O homem tem mesmo cara de Duque!
O menino levantou-se e foi com o Duque.
Quando ele já se tinha ido embora, a Ana perguntou:
- O que é que o homem veio cá fazer?
- Deve ter vindo buscar o menino. – Disse o Orlando.

Texto do Tiago
-Afastem-se! – Disse o rapaz.
O João disse assim: -perguntou ele.
-O meu nome é D.Lopo. – respondeu ele.
O João e a Ana foram fazer-lhe a mesma pergunta:
-És algum príncipe ou algo? – Perguntaram.
-Mais ou menos. – Disse ele.
-Eu vou ser um príncipe quando tiver 18 anos. – Disse ele.
-Quem é o teu pai? – Perguntaram eles.
-O meu pai é D. Fernando. – Respondeu ele.
-E a tua mãe?
-A minha mãe morreu em 1398.
-Tens irmã…
De repente, entrou um assassino a ameaçá-los com cabelo acastanhado, uns olhos azuis, muito gordo, uma coroa na cabeça e muito vaidoso.

Texto do Natanael
Aquele homem era um velho e ainda chegou mais perto e Orlando queria explicar-se e disse:
-Desculpe, eu vim ter aqui dentro com uma morada que um amigo me deu para ir a uma casa de um amigo dele.
E o velho, que era preto, tinha olho escuros, cabelos comprido e preto, como o Undertaker, e pestanas muito, mas muito grandes, disse:
-Não tem que pedir desculpa.
E o Orlando foi-se embora procurar a casa do amigo.


Texto da Milene

O homem que que vinha em contraluz era um homem muito velho. Esse homem chamava–se Boris.
Ele gostava muito de graças e o Orlando também gostava. Quem poderia ser? É claro, era o melhor amigo da infância do Orlando!
Quando o homem se aproximou, o Orlando reparou que era o seu amigo Boris:
- Há quanto tempo, meu amigo.
- Já não te via há bastante tempo. Onde tu andavas?
- Pensavas que eu era outra pessoa ?
- O que fazes aqui ?
- Bem, bem, eu explico-te tudo. Eu vi esta porta aberta, e ,entretanto, entrei e
lenbrei–me que tu vivias aqui e decidi ir embora.

Texto da Alice
Quando estava mais perto disse:
- Tenho 45 anos e venho buscar D. Lopo. Quem são vocês?
- Quem é o D. Lopo? – Perguntou João a Orlando.
Aquele homem era o mordomo da casa do nobre, o pai de D. Lopo, que era rei.
Ele tinha cabelo preto, fato de boi e olhos verdes. Ele também tinha um chapéu–vaca, com cornos de rinoceronte. E também era gordo e baixinho.
Tinha um par de sapatos de cobra. Pois era Carnaval.
Quem são vocês? – Disse o mordomo.
-Eu sou o Orlando.
- Eu sou o João e eu a Ana. – Disseram em coro.
- Então porque é que estão aqui?
- Precisamos de um crav… – disse João enquanto Ana lhe tentava tapar a boca.
De um quê? – Perguntou Joel, o mordomo.
- Um cravo – disse Orlando.
Depois Joel dá-lhes o cravo e eles vão se deitar, pois o rei deixou-os ficar lá a dormir.
Na manhã seguinte D. Lopo estava no estojo real, um quarto que serve de escola, onde aprende muito.

Texto do Lucian
O homem foi devagar e viu o Orlando.
Orlando perguntou:
-Como te chamas?
-Chamo-me D.Pedro.
Orlando olhou para o homem e era magro, tinha olhos azuis, cabelos castanhos e era alto.
-O que vocês estão a fazer aqui na cocheira?
-Nós estamos aqui porque queriamos buscar uma ferradura.
O homem foi buscar o menino para irem para casa deles.
O homem disse:
- Vocês tem de sair.